segunda-feira, 16 de abril de 2012

Saudades...


João Brandão Ávila e Irene de Sousa Ávila

A Arte de Maria Avila - uma paixão vivida com criatividade


Sala vermelha - Coleção particular -USA
Vendido- Óleo sobre tela



"A arte faz a diferença"
Técnica mista



Batik em seda
Coleção particular USA



Sambista
Colagem - Museu de Colagem do México, agora nos USA

É com muito orgulho que meu filho esteja homenageando meu pai, Sr Jonjoca, e minha mãe Irene. Ambos com dons artísticos nato. Aliás, na família Ávila temos vários artistas, entre pintores, músicos, escultores, e muitas outras habilidades artísticas. Meu pai sempre foi um dos maiores incentivadores da minha arte. Costumávamos sair pelas terras de Minas Gerais, nas redondezas de Juiz de Fora, me acompanhando para pintar in loco, plain air. Tempo bom aquele, passou mas se renova a cada lembrança acreditando que um dia vamos nos encontrar em algum lugar.

domingo, 15 de abril de 2012

Outras peças...

Todo começo é difícil, ainda mais quando não sabemos direito como utilizar determinadas ferramentas. Mas se não utilizarmos, como poderemos aprender...


Detalhe de um "divino espírito santo" que fiz. As peças de madeira foram serradas numa serra-fita.

 Uma caixinha feita com um toquinho de eucalipto descartado em caçamba. Deu um pouquinho de trabalho para perfurar o toquinho. O ideal é utilizar uma broca forstner, ou broca para dobradiça. Ela faz um corte limpo e rápido.
 Nem tudo que se joga no lixo é reaproveitado, mas muita coisa ainda pode ter um destino melhor que o lixão.
 Este divino espírito santo já estava pronto e só precisava de uma reforminha. Não tinha a parte de trás e me pediram para fazê-la.
 Aqui está a parte de trás. Uma estrela. Utilizei pedaços de angelim pedra. Massa para madeira para dar a cor branca.
  O divino espírito sando montado. É diferente dos que encontramos por aí, mas ficou muito bonito.
 Outra caixinha-cofrinho.

 Tongue drum. Resumindo, é uma caixa de madeira com a parte de cima recortada, em peça única, formando "línguas". Não consegui dar a afinação. Quando afinado, produz um som espetacular.


P51 que fiz para o meu filho. Segui um projeto que achei na internet. Presente de aniversário de 2 anos.





 Essa cadeira foi feita pelo Seu Jonjoca. Deve ter uns 40 anos, ou mais.




Lixadeira de madeira. A lixa é presa com parafusos. Essa é a "2.0" e está com um amigo meu. A primeira que fiz está comigo. É bastante prática.
Parte interna de outro tongue-drum. Afinar o tongue-drum não é moleza, ou então eu ainda não peguei o jeito. Tentei desta maneira,  mas o resultado não foi satisfatório.
 Parte de cima da "tampa". O desenho não é original, mas achei muito interessante
 Detalhe da peça.

Detalhe da "caixa" do tongue drum. Entalhei o sol e, com massinha de cola e serragem, fiz o preenchimento.


Qualquer semelhança....

... é mera coincidência!




Artes de Adriana... parte1


Eu sei que minha irmã é muito ocupada com seu trabalho, seus estudos, sua família... mas sei também que, quando sobra um tempo, ela corre para seu atelier e manda brasa nas suas artes. Aqui vão algumas fotos de seus trabalhos. Seu Jonjoca e D. Irene estão orgulhosos lá em cima. ;)








quinta-feira, 12 de abril de 2012


Luminárias de bambu... algumas idéias
.

 Em 2009, se não me engano, comecei a fazer algumas luminárias de bambu gigante. Nada de especial. Acho que muita gente já fez desse tipo. A primeira está em casa até hoje. Fiz para meu filho. As outras foram surgindo. Acho que a primeira é a mais bonita. Aqui estão algumas fotos de luminárias que já fiz:
 Com a ajuda dos tios da minha esposa, cortei alguns bambus, de 15 metros, se não me engano. Deu uma canseira para cortar... Foi no machado mesmo. Já seco, cortei os colmos e, com a ajuda de uma serra tico-tico, cortei no formato de espiral. A projeção da luz na parede é interessante.
 Esta luminária foi a primeira com o fundo aberto. Utilizei 3 ou 4 pedaços de arame para afixar o bambu na base e poder dar um espaço para a luz.
 Esta peça estava rachada e eu não queria serrá-la. Vi num site uma luminária onde o artista utilizou "grampos" na base rachada. Gostei da idéia e resolvi utilizar nesta peça.
 Aqui podemos ver o detalhe dos "grampos".
 Esta luminária fica bem num canto de parede.
 Aqui e o bambu gigante.
 Mais um detalhe dos "grampos".
 Um detalhe dos arames, que na verdade, foram mais de 4.
Este colmo faz parte da base do bambu. A parede deve ter mais de uma polegada de espessura. Ela rachou depois de seca. Não foi cortado na época certa. A peça foi lixada para retirar a casca. Acho que o queimei com maçarico antes de lixar, daí apresentar esta cor.